segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Manos pregam 'civismo' folclórico em Choriso


(Do Correspondente)
A patota dos tipos folclóricos de Choriso nunca se irmanavam em decisões convergentes, por causa da incompatibilidade dos arroubos de abstratas genialidades que lhes brotavam nos solados dos pés e -- numa exceção à lei da gravidade -- lhes subiam pelos relevos regionais aos cocurutos e vazavam para o céu da boca...

Tocados e tontos por energias esotéricas, na intenção de trazer uma Choriso ao rumo de saudades ou a um crescimento físico instantâneo, as explosões das vinhaças provocaram arranques na patota. A sorte foi lançada. E a lança é esgrima do descontrole nas palavras em ataques moleques a deus e ao mundo, cujos autores são acariciados por alguns praticantes de falsa identidade e outra meia dúzia de indefinidos em todos os sentidos...

Segundo murmuram esquineiros de plantão,--que gozam 24h de ociosidade na brisa fresca marinha-- um roteiro de longas e sofridas confabulações foi traçado e já posto em prática para pretensamente conduzir a corriola ao poder em futuras composições da casa de vereação e na alcaidaria-mor.

E a junção e arrumação de interesses e desinteresses traz à luz solar de Choriso a irmandade da utopia, que se organiza numa espécie de famiglia à moda simplória, cujo hobby folclórico é garantir ao menos a instituição de uma espécie de círculo, ou circo, de assistência mútua.

No seu picadeiro rolam, se enrolam e desenrolam confusos, desordenados e soturnos pensamentos, --ditos sublimes e magnânimos --que são realinhados e traduzidos pelas esferográficas de ghosts bilíngues na rede social Faça-a-Boca...

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